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  • Foto do escritorFacilitaMed - Gestão de Clínicas Médicas e Administração de Consultórios

O QUE É O SEDENTARISMO?

De uma forma simples, podemos dizer que o sedentarismo é caracterizado pela falta de atividades físicas regulares, o que faz com que a pessoa tenha um gasto calórico reduzido.


Uma pessoa sedentária não tem disposição para realizar atividades simples do dia-a-dia, o que tem influência direta na saúde e qualidade de vida, já que aumenta o risco de doenças cardiovasculares, diabetes e perda de massa muscular.


CONSEQUÊNCIAS DO SEDENTARISMO


O sedentarismo pode resultar em diversas consequências para a saúde, como:


- Obesidade

- Dor nas articulações devido ao excesso de peso;

- Aumento do colesterol e triglicérides;

- Problemas cardiovasculares, como infarto ou AVC;

- Aumento da pressão arterial;

- Aumento do risco de Diabetes tipo 2 devido a resistência à insulina;

- Roncos durante o sono e apneia do sono porque o ar pode passar com dificuldade pelas vias aéreas.


COMO COMBATER O SEDENTARISMO


Para combater o sedentarismo é importante incluir qualquer tipo de atividade física na rotina, desde que ela seja feita, pelo menos, 3 vezes por semana. Essa é a frequência mínima para que haja realmente uma diminuição dos riscos de doenças devido a falta de atividade física.


Na maioria das vezes, a caminhada é a melhor forma de começar a se exercitar, principalmente quando se está acima do peso. A caminhada tem pouco impacto sobre as articulações, pode ser feita no seu próprio ritmo, é de graça e não necessita de equipamentos especiais, basta calçar um tênis e sair por aí.


A prática regular de atividade física, seja ela aeróbica ou não, traz os seguintes benefícios:


- Melhora a circulação;

- Menor risco de doenças do coração;

- Reduz e controla o diabetes;

- Ajuda a controlar o peso;

- Reduz o risco de pressão alta;

- Mantém ossos, articulações e músculos saudáveis;

- Promove bem-estar físico e mental.


O sedentarismo é a porta de entrada para as doenças que mais assolam a sociedade atual, como o infarto, por exemplo. Tratá-lo exige uma mudança de hábitos, algo que nunca é fácil, mas que traz como resultado uma vida mais com mais qualidade e saúde.

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